Antes de mais nada, é de extrema importância que todo empreendedor reflita, inicialmente, o motivo dele precisar ter sócios e em quais áreas ele necessitará. Após isso, ele precisa verificar quem são essas pessoas e saber com elas se existe alinhamento quanto as expectativas e objetivos em relação ao negócio. Se os possíveis futuros sócios não compartilharem dos mesmos desejos, fica difícil seguir. É interessante também que cada sócio seja de uma área de atuação (ex: Um de Tecnologia, outro de negócios, etc), de modo que possam se completar e fazer o negócio efetivamente acontecer.⠀ ⠀⠀ No entanto, engana-se quem acha que quanto mais gente no time de sócios, é melhor. E que as chances do negócio andar e dar certo são maiores. ⠀⠀
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Ter uma startup é muito mais do que somente lançar ou vender soluções e produtos para o mercado. Acredite, se o negócio for bom, é bem provável que tenha que captar recursos externos para crescer e tenha que passar por várias rodadas de investimentos ao longo do tempo (Investimento anjo; Seed Capital; Rodadas A - B - C...IPO). E, em cada rodada dessas, como contrapartida, ocorrerão cessões de participações societárias para esses investidores (diluição/distribuição de quotas), de modo a viabilizá-los. Logo, a cada momento os sócios terão suas participações cada vez mais reduzidas.⠀ ⠀
Quando se tem poucos sócios, a diluição tem um impacto menor, já que as participações majoritárias (maioria das quotas de uma empresa), continuam com eles, o que lhe dão o controle da sociedade. Porém, quando esse quadro societário já se encontra diluído desde o seu início, entre vários membros, a startup certamente sofrerá problemas com relação a novas rodadas de investimentos, já que isso costuma ser relevante para o aporte financeiro (número de quotas entre os fundadores), o que possivelmente frustrará os planos de expansão e crescimento do negócio. ⠀⠀ ⠀ Portanto, pense bem antes de incluir um monte de gente em seu negócio. 😅⠀ ⠀ Quer saber mais? Continue acessando o nosso conteúdo.
