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Vesting, sobre o que se trata?

Atualizado: 21 de jan. de 2020

Muito utilizado, mas pouco conhecido. O Vesting, quando analisado afundo pode apresentar característica e gerar situações não imaginadas àquelas startups que pretendem utilizá-lo!


Um termo e método muito utilizado no ecossistema de Startups quando se trata de funcionários é o vesting. Quando aquele talento da sua equipe está demonstrando um bom desemprenho ou necessitando de uma motivação para alcançar um objetivo específico, chegou a hora de propor um Vesting.

Equipe motivada observando celular com seu próprio aplicativo (app) em startup

Origem do termo Vesting:


O termo “vest”, em inglês, significa basicamente a aquisição de um determinado direito ou propriedade. Nesse sentido, o termo “vesting” acabou sendo utilizado para descrever a operação pela qual o funcionário de uma determinada empresa adquire, ao longo do tempo, o direito sobre certas quotas dessa empresa.


Por que aplicar o Vesting?


Esse instrumento nada mais é do que uma promessa da empresa para o colaborador, sendo que, quando ele atingir determinada meta, podendo essa ser completar um serviço determinado ou até mesmo a simples destinação de uma quantidade de tempo àquela tarefa, então poderá adquirir um valor em quotas do empreendimento. Portanto, é um estímulo àquele membro indispensável para que, ao conquistar cada ponto solicitado em seu contrato, ele tenha direito a opção de compra de uma porcentagem da sociedade.

O contrato é imprescindível para essa espécie de transação, desde quando formalizam-se os pontos que devem ser entregues pelo beneficiário do Vesting, até mesmo para definir os limites para essas aquisições. Além disso, nele deve-se estipular o valor justo fornecido pela emissora das quotas, não sendo abusivo para a empresa ou para o colaborador.

Nesse sentido, o beneficiário desempenhará esforços e terá engajamento com seu trabalho a medida de seus ganhos, sua empresa terá alguém com mais esforço e foco, podendo atingir níveis mais altos com mais facilidade e técnica.


Cláusula de Cliff, o que é?


Vale lembrar que os contratos de Vesting podem ser complementados por uma cláusula que é chamada de “Cliff”, cuja qual estabelece um tempo mínimo de colaboração, em geral de um ano, para que o direito as quotas tenha validade.

Nesse exemplo, se o funcionário a quem foi prometida uma participação na empresa se desligar dela antes de cumprir essa carência, ele estará abrindo mão do seu direito a uma parcela no negócio.


 

Você pode obter o contrato de Vesting para sua startup através de nossos PLANOS, clicando neste texto.

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